terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Casa nova

Finalmente mudei. Agora estou em www.lalai.net e de forma mais diversificada.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Lalai reloaded

Depois da minha primeira maratona no SPFW, cá estou numa noite livre em casa e até me sentindo meio orfã depois das tardes e noites lotadas. Eu não virei editora de moda (constatamos que assim como quase todo mundo é PR, há uma outra parte que é editora de moda), mas trabalhei no planejamento do projeto de blog/twitter da Fiat junto com a Cartaz e nosso convidados foram a Biti Averbach, Vitor Angelo e Paulo Terron.

Fiz este blog (depois de vários outros que já tive) para focar minhas festas, mas cansei dele e resolvi ampliar o foco ou desfocá-lo de vez, então finalmente conquistei a casa própria e essa semana já devo estar morando nela. Lalai reloaded!

E aproveitando meu últimos post aqui, já convido todos que optaram por passar o feriadão por aqui para ir na Crew no próximo sábado que rola no Clube Glória e tem o Bo$$ in Drama como convidado da noite.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

11.01 - reestréia [in]finita @ Clube Glória

Em 2005 eu estava no MSN com o Renato Lopes e ele comentou que estava querendo fazer um projeto novo na noite. Eu, intrometida do jeito que sou, me ofereci para embarcar nessa com ele, mas o detalhe é que eu nunca tinha feito qualquer coisa na noite além de me jogar na pista. O, Renato, um cara de vanguarda (hehehehe), resolveu apostar e fez o convite. Entrei em pânico, afinal eu nem sabia por onde começar.

Aí foi sair correndo atrás de lugar, montar projeto, pensar em nome para festa, etc. Bati em várias portas, falei em nome do Renato e por fim fechei com o 8 Bar o meu primeiro projeto: a [in]finita, que nasceu depois de vários brainstorms e ajuda de um monte de amigos. E, pretensiosa do jeito que sou em algumas ocasiões, eu criei todo um conceito e posso dizer que começamos com tudo! Era uma terça-feir, 11.10.05, e o 8 Bar, que cabe 180 pessoas, teve um giro de 300 pessoas na nossa estréia. E assim seguimos por um ano com terças lotadas e outras nem tanto. Ao completar um ano, conseguimos negociar com o Clube Glória de fazer o aniversário lá e foi assim que estreamos no clube. Ou seja, a [in]finita por duas vezes abriu grandes portas para mim. Depois do aniversário, que foi realmente glorioso e lotou a casa (passaram 800 pessoas nesta edição), resolvi dar um tempo porque não estava dando conta da quantidade de coisas que eu tinha me envolvido e a [in]finita sempre foi uma festa que exigiu um esforço grande pela forma como a construímos. E ela foi tirar umas férias e agora está de volta. Por um ano, eu confesso, senti uma baita falta da festa, mas não tinha mais como produzi-la.

Em novembro eu prôpus ao clube e ao Renato Lopes para retornarmos com a festa, que sempre deu muito certo, que muitas pessoas sempre perguntaram o porquê dela ter acabado e pois bem, agora vai rolar e queremos voltar com tudo e posso dizer que estou bem feliz com o retorno.

A festa [in]finita reestréia amanhã, sexta-feira, no Glória e para esta edição trouxemos um convidado especial, que o DJ Darko, um dos maiores nomes da música eletrônica na Bélgica e que há três anos produz a festa Statik Dancin', que é uma das mais badaladas de Bruxelas. E claro, nosso residente Renato Lopes e também o DJ Mimi, que estréia como o segundo residente da festa. As projeções ficam por conta do VJ Spetto e os abraços por minha conta.

[in]finita @ Clube Glória
11.01 - sexta-feira - a partir das 23h59
DJs: Mimi, Renato Lopes e Darko
VJ: Spetto
Rua 13 de Maio 830 - Bela Vista
www.clubegloria.com.br

$15 - lista - lalai@in-finita.com

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Praga: lembranças de um perrengue

Toda boa viagem que se preze tem seu perrengue e a minha não foi diferente. Cheguei em Praga muito ansiosa, pois era uma cidade que eu não conhecia e todo o "feitiço" que parece permear a cidade me contaminou no dia em que comprei minha passagem para lá. O perrengue já começou quando comprei minha passagem de Praga para Paris, pois na metade da compra o site ficou em tcheco e eu fiz a compra no escuro. Felizmente deu certo e este seria o menor deles.

Na minha primeira noite eu saí para jantar no Café Louvre, que é um restaurante fundado em 1902 e que já teve entre seus clientes Franz Kafka, Karel Capek, Albert Einstein entre outros. De lá resolvi esticar num bar de rock que fica embaixo do Louvre, o Rock Cafe. Eu estava seca para experimentar uma cerveja tcheca e fui direto para o balcão. Depois de muito tempo eu fui atendida por um barman já de meia-idade que inicialmente foi muito simpático comigo. Pedi uma cerveja de 500ml que custava 32Kc e paguei com uma nota de 100. Ele me deu a cerveja e saiu. Quando retornou eu pedi a ele o meu troco. A surpresa veio com os gritos dele pedindo para eu ir embora porque ele odiava americanos (ahn?). Tentei falar com as outras pessoas que trabalhavam no bar sobre o meu troco, mas elas pediam para eu me virar com ele. Resolvi que não saíria de lá enquanto não tivesse meu troco até ser salva por um grupo de estudantes alemães que assistiram o episódio e notaram que eu estava sozinha.

Tomei minha cerveja depois de muito bate-boca com o cara e ter conseguido resgatar 35Kc do meu troco. Voltei ao bar para pegar uma segunda cerveja decidindo não pagar por ela, porém foi novamente um stress porque ele queria que eu pagasse e só então surgiu um outro cara que parecia ser o gerente, relatei minha história e então ele me deu a cerveja e não cobrou. Obviamente eu o olhei com um sorriso sarcástico e no meu retorno ao Brasil escrevi para o Lonely Planet, que indicava o lugar na última edição do guia Praga, e para o próprio bar. Ambos responderam. O LP vai reavaliar o local e o bar prometeu tomar as devidas providências. Esse foi o meu primeiro perrengue do que seria uma série deles.

No segundo dia levantei cedo e fui para o Castelo de Praga. No segundo tram do dia eu fui parada por um fiscal. Calmamente coloquei a mão no casaco para pegar o bilhete e quem disse que o bilhete estava lá? Obviamente eu perdi o bilhete e não me dei conta. Além do constrangimento, eu também tive que pagar uma multa equivalente a 25 euros, o que dou bastante.

O maior perrengue foi na minha partida da cidade. Comprei uma passagem para Paris por 0,01 euro e o horário de partida era 6h30 da manhã. Eu estava na casa de um Couch Surfer em Chadov, que fica quase no extremo sul da cidade. Como o aeroporto fica a noroeste, ele recomendou que eu fosse para lá a noite para não ter que gastar uma fortuna com táxi, pois não chegaria a tempo caso pegasse o primeiro trem. Saí de casa por volta das 23h e neste dia estava nevando. Como já era final de viagem, as malas tinham aumentado. Eu tinha uma mala de rodinhas que já estava com 22kg, uma mala de mão que tinha pelo menos 5kg e a minha bolsa. Andei por 1km até a estação, escorreguei na neve, bati a bunda no chão... a noite já prometia!

Eu tinha decidido ir até a estação central, que é Holesovice para pegar o ônibus expresso para o aeroporto. De acordo com meu entendimento o ônibus passava a cada 1h durante a madrugada. Cheguei lá às 23h30 e de acordo com o timetable, o ônibus passaria à 0h. Só tinha eu no ponto e no bolso eu tinha exatos 100Kc, que daria para pagar a passagem e tomar um café no aeroporto. À 1h eu ainda estava no ponto, sozinha, nevando e claro, eu chorando porque a estação estava fechada e a minha volta só tinham mendigos dormindo, o que sinceramente não estava me dando uma sensação de segurança, especialmente com a minha bagagem que atrapalhava minha locomoção. Numa cidade em que tudo é pontual, uma hora de atraso era porque eu realmente tinha entedido algo errado e o pior, não tinha como saber.

Já em estado de total desespero eu vi um táxi parar, o pisca alerta ser ligado e um homem correndo para dentro da estação. Logo imaginei que era o taxista tentando ir ao banheiro . Saí correndo em direção a ele e fiquei esperando ele voltar e claro, torcendo para ele falar inglês, porque eu teria que negociar uma corrida, já que só tinha euros e em notas de 50, o que é bem caro para um táxi, mas a essas alturas seria lucro conseguir fechar.

Ele tentou me cobrar muito além dos 50 euros e depois de eu chorar, explicar para ele que era todo o dinheiro que eu tinha, ele acabou se "comovendo" e aceitando. Pegou minha mala maior e foi em direção ao carro. Quando chegamos lá eu dei de cara com o táxi com o motorista dentro, ou seja, eu não tinha negociado com o dono do táxi. Ele pediu para esperar que ele explicaria o ocorrido e rolou uma grande discussão. A única coisa que consegui sacar é que o táxi estava fora de serviço e eles supostamente eram amigos.

O motorista saiu do carro, pegou minha mala emburrado, enfiou no porta mala. Entrei com medo, mas o que eu faria? Nem táxi passava no lugar que eu estava e muitos deles nem inglês falam, inclusive o taxista do carro em que eu estava. Depois de uns 10 minutos andando, o "negociador" perguntou qual era o horário do meu vôo e aí explicou que eles teriam que passar num lugar antes, mas que não demorariam muito. Seriam 15 minutos.

De repente o carro parou na frente de um puteiro, separaram uma grana e o cara falou para eu esperar e então me trancaram no carro. Novamente entrei em desespero, mas não sabia o que fazer, já que minha bagagem estava no porta malas. Devo ter esperado por uns 15 minutos que pareceram horas e então somente o motorista voltou. Entrou no táxi, falou "airport" e tentou por um tempão perguntar qual era o terminal do meu vôo. Quando cheguei no aeroporto já eram quase 2h da matina e dormir foi impossível, pois tinham vários mendigos dormindo por lá e uma mulher falando no alto-falante para tomar cuidado com a bagagem, o que me fez não relaxare só conseguir apagar quando às 6h30, seis horas após eu ter saído de casa, eu embarcar rumo a Paris.

Claro que todo o stress não tirou qualquer encanto que tenho pela cidade. Praga é sim uma cidade que todos devem conhecer um dia e os perrengues sempre se transformam em histórias engraçadas para a gente contar depois.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Urbano & me

Não posso ignorar o fato que o Urbano tem feito todas as minhas redes sociais bombarem, inclusive o blog que andou meio abandonada e tem um foco peculiar, que são as festas. O pessoal fica bem escondido e jogado na rede para quem conseguir descobrir, afina alter-ego a gente não assume tão publicamente assim, né?

Algumas pessoas têm perguntando o que eu faço exatamente, então vamos lá: eu trabalho na AgênciaClick, que é uma das maiores agências de internet brasileira, na área de redes sociais. O que eu faço? Eu trabalho na área de criação desenvolvendo projetos para as marcas não ficarem restritas ao seu website tradicional, mas fazer com que elas interagem com seus consumidores de forma mais eficaz e seus consumidores interajam entre si também. No curriculum já passou Coca-Cola, Fiat, Bradesco, Caipirinha One, AACD, Glamurama entre outros. Meu foco inicial era o Second Life, porém agora tenho trabalhado muito com criação de comunidades utilizando o Ning como ferramenta e também explorado bastante o Facebook, Twitter, last.fm e myspace, afinal não há como ignorá-los. No Second Life eu comecei gerenciando uma galeria de arte digital onde já tivemos exposições incríveis e atualmente estamos com uma exposição internacional e que foi o que abriu portas para eu entrar como artista digital neste útlimo Nokia Trends.

Enfim, acredito e AMO redes sociais, sejam elas online ou offline. Adoro brincar com a teoria dos "seis graus" e até hoje não teve uma pessoa que ficou além dos meus 6 graus, o que dá mais graça a teoria (um exemplo divertido é que meu amigo é amigo de um cara que a avó estudou com o papa João Paulo e é amiga do Polanski, pronto... só aí eu já fiquei no máximo a 5 graus de metade do mundo... rs).

Outra coisa: recebi emails e mensagens no orkut de pessoas perguntando se estou à procura de pessoas que querem ter banda ou DJ. Infelizmente meu trabalho é outro. Além de trabalhar em uma agência de internet, eu também produzo festas na noite paulistana como dá para perceber no meu blog. Atualmente eu só trago DJs para tocar na festa. Banda é algo muito eventual (já foi mais freqüente). Ainda não tenho muito espaço para trabalhar com pessoas que estão começando, pois as festas rolam em noites já consolidadas em grandes clubes.

E aproveitando, eu já comecei a desejar a todos um Feliz 2008! Eu sou budista e não tenho tradições natalinas. Para visualizar o cartão e ler a mensagem é só clicar aqui!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Blue monday

Hoje tive um piripaque e não saí de casa. Acho que é resultado do stress que costuma nos abater em dezembro, que é um mês definitivamente que eu sempre tenho vontade de sumir. Este foi recorde de acontecimentos e a sensação que eu tenho desde que retornei de viagem é uma só: não parei para respirar. Veio o Nokia Trends, festas, agência e a mudança de casa. Fora detalhes menores... como hoje parece que finalmente a paz começou a surgir, eu não estava preparada e fui abatida. Sem dó. Sei que é muito drama para uma pessoa só, mas dezembro é assim: dramático!

Tentei trabalhar, mas meio sem sucesso, pois faltou concentração. A cabeça estava ao léu com pensamentos desordenados, coração acelerado, pontadas em várias partes do corpo. O jeito foi se jogar no sofá e colocar um filme romântico para me acalentar um pouco: Alguém tem que ceder, que eu até achei que já tinha assistido, mas foi novidade e os últimos dez minutos do filme eu chorei copiosamente. É, dezembro me deixa assim: fragilizada.

Fiquei vendo fotos da viagem e relembrando os bons momentos, fotos de 2007 que foi tão cheio de momentos notáveis e de felicidade extrema para ver se de alguma forma eu acalmava, mas só uma cerveja indevida me acalmou. Agora cá estou embalada por dicas dadas pelo Dave Allen (Gang of Four) para me desligar. O bom é que da caixa de som estoura com The Raveonettes, que para mim é uma das melhores bandas de rock dos últimos tempos.

A agenda da segunda até estava interessante: festa da Zapping com direito a sessão de "Control", que eu estou louca para assistir, afinal Joy Division é uma das minhas bandas favoritas (quem gosta de rock e não tem Ian Curtis como um de seus grandes ícones??) e depois lançamento de nova coleção de tênis da Nike na Clash, mas mesmo assim faltou ânimo e saúde. Perdi o filme e perdi a festa.

E um rock'n roll barulhentinho para terminar o post mais animado.

domingo, 16 de dezembro de 2007

E o final de semana já se foi

Há tempos que eu não tenho um final de ano tão estressante. A vida anda meio de ponta cabeça, especialmente porque voltar de férias de 30 dias e não ter uma casa te esperando não é um processo fácil, mas enfim, vamos à luta que daqui a pouco eu acho o apartamento dos meus sonhos (no tamanho que ele cabe).

Gostei da repercussão que o programa Urbano teve, pois eu andava bem desligada do blog e de repente fiquei envergonhada ao vê-lo divulgado e estar tão capenguinha. Já tem gente me pedindo emprego no orkut! hahahahahahaha

O final de semana foi bem agitado. Na sexta teve a festa do Vegas com o Mehdi em que eu toquei com o Fabilipo. Tocar depois de um monstro nas pickups não é fácil, ao contrário, é de dar aflição. O Mehdi fez um dos melhores sets dos últimos tempos e era impossível se conter na pista. Entrar depois dele, especialmente após ele tocar todas as músicas que você tinha em mente, foi assustador. Fizemos um set bem bacana, mas a pista pareceu não se animar, mas quem se animaria? Eu teria ido embora para guardar o restinho da noite nas lembranças... rs. Claro que para mim foi genial tocar na mesma noite que o cara, mas acho que eu preferia ter tocado antes... hehehehe. Lembro-me quando tocamos antes do Fischerspooner, também no Vegas (e no meu aniversário) e foi perfeito, porque a noite era deles e não nossa, mas conseguimos fazer um super aquece bacana.

Ontem rolou a Crew e dos 16 djs residentes, estávamos em 7 apenas, pois os demais estavam tocando em outras cidades. Quem abriu a noite foi o Database, que fez um set bem divertido e depois partiu para o live não só aquecendo a pista, mas fazendo-a ferver. Aí foi a minha vez e eu não tinha muita idéia do que ia tocar, acabei ficando na "niu-reivi"... algumas coisas que toquei (não está na ordem e também não lembro de todas as músicas)

Personal Jesus (Boyz Noise remix) - Depeche Mode
Do it again - Chemical Brothers
Heart Shaped (White Trash Kids On Crank Tronic Clash Mix) - Nirvana
Down - Boyz Noise
Harder Better Faster Stronger (DJ Sneak remix) - Daft Punk
Killing in the name (Mr. Oizo Remix) - Rage Against the Machine
Flat Beat (Daft Punk remix) - Mr. Oizo
Skitzo Dancer (Justice remix) - Scenario Rock
Ha ha wall (Kissy Sell Out Bootleg) - The Libertines
Men's needs (CSS remix) - Creebs
It's the beat (Electrokeun Rave mix) - SMD
Don't believe the hype - Boyz Noise
Stop me (Dirty South remix) - Mark Ronson
Intergalactic - Beastie Boyz
Idealistic - Digitalism
Ooh la la (Original extended mix) - Goldfrapp

Depois de mim entrou o Gil Barbara com um set fabuloso e que não permitia fôlego para ir até o bar pegar uma bebida. E a seqüência foi o Fabrizio (hateen) que fez um set muito foda, o Tchiello K que sempre manda bem e então o Roots Rock Revolution, que aí a minha pilha tinha acabado e acabei não ficando para vê-los, mas já soube que a noite foi longe.

Hoje domingão da preguiça, café às 3h da tarde na Bienal (adoro ficar olhando para o público lindo desta padoca-boteco, mas acho que meu target ainda não tinha acordado ou tinha tomado café mais cedo) e agora aqui esperando os amigos para ir no meu ex-apê, que já até rende um melô pela novela que virou, desmontar meus móveis e quem sabe ainda jantar com meus pais que estão aqui em SP esta semana.

Já sei que esta semana que vem vai ser corrida, afinal é a última antes do natal e é sempre um frisson. Na sexta-feira vamos fazer a última REBEL! de 2007 lá no Vegas e decidi que só vou tocar rock... hehehehehehe.

Fotos de sexta e sábado.